19 de ago. de 2010



Eu não quereria como parceiro de vida quem não pudesse querer como amigo.
E amigos fazem parte de meus alicerces emocionais: são um dos ganhos que apassagem do tempo me concedeu.
Falo daquela pessoa para quem posso telefonar não importa onde ela esteja, nem a hora do dia ou da madrugada, e dizer: ‘Estou mal, preciso de você’. E ele ou ela estará comigo, pegando um carro, um avião, correndo alguns quarteirões a pé, ou simplesmente ficando ao telefone o tempo necessário para que eu me recupere, me reencontre, me reaprume, não me mate, seja lá o que for.”
- Lya Luft.

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