16 de out. de 2009

Desastre resolvido

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Deitou na cama, chorou, desabou em amargos pensamentos.
Não acreditava que por tão pouco uma pessoa a ofenderia daquele modo.
Aquelas palavras que encaminharam a ela eram rancor,ódio guardado, irônico ego ferido. E sobre esses objetos inanimados a menina não sabia muito. Ela que sempre fez o possível para ser respeitada. Uma pessoa cheia de orgulho e princípios,decidiu então que aquele seria o marco zero de sua vida, a partir daquele luar ela não seria a mesma. Enxugou as lágrimas injustamente caídas e ergueu a cabeça. Não teria porque se preocupar com algo tão vasto. Levantou da cama e sorriu.

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